“O fim é sempre o início de um novo começo.”~ Dayane Castro
C
omo humanidade, podemos marcar o começo do nosso mundo: uma Grande Explosão, uma cosmogonia bíblica ou uma das muitas cosmogonias que explicam o surgimento de várias culturas. Mas, na verdade, todos nós temos a nossa cosmogonia individual, que é o nascimento. Aqui, nomen omen, nasce uma outra pergunta: será a morte um fim eterno? Este é um tema que a nós, como seres humanos, nos interessa por causa da nossa curiosidade congénita.
Floresta interior é uma história interativa breve que pode chamar a sua atenção se também possuir a dita curiosidade sobre o tópico da morte, que está tão distante, mas ao mesmo tempo tão próximo. Cada travessia da obra deve levar entre 15 e 25 minutos, dependendo das escolhas e do ritmo de leitura.
Escrevi-a com a intenção de apresentar os motivos da morte e do amor, e uni-los de modo incomum e com uma reviravolta. A história acontece num ambiente florestal e onírico, onde o medo do desconhecido se cruza com a possibilidade de encontrar algo milagroso e único. Uma floresta é, afinal, um ótimo lugar para reencontrarmos a nossa própria dimensão interior…
Então… quer acabar começar?
(clique na imagem acima para entrar na história)
Estudante do segundo ano da licenciatura de Portugalistyka na Universidade de Varsóvia. Amadora de vários tipos de arte, especialmente poesia, desenhos e filmes. A minha maior inspiração é conversas com umas pessoas extraordinárias e a língua portuguesa ajuda-me nesta matéria. Também apaixonada pela astrologia (o meu signo de sol é Peixes).